Cassandra arqueou as costas, oferecendo a ele mais de seus seios abundantes, ardentes.
Ele inclinou a cabeça para realizar a tarefa, sugando, mordendo, beijando, mordiscando, amassando.
Ele fazia o corpo dela inteiro tremer de desejo.
Cassandra enterrou os dedos nos cabelos sedosos, espessos, com fios num tom marrom de chocolate, mantendo-se perto dele enquanto Rhys se banqueteava em seus seios. Ela murmurou seu
nome, de novo e de novo.
Ele deixou seus seios para reclamar a boca dela novamente, pressionando
profundamente para dentro do V de suas coxas, movendo seu membro rígido contra sua abertura ainda coberta pela calcinha, enquanto sua língua se movia entre os lábios dela.
“Você certamente é mais do que apenas apetitosa, minha coelhinha”, ele riu contra os lábios dela, os dentes mordiscando-a.
A mão livre dela puxou o cinto dele, abrindo-o para chegar ao botão e zíper que
confinavam seu pênis faminto.
Rhys deu mais um daqueles rosnados de tremer os ossos enquanto seus longos dedos
envolviam o membro grosso e espremiam. Ela o manobrava, deslizando até a base com seu ninho de pelos macios e crespos e então puxando para cima e torcendo ao redor da cabeça brilhante e inchada.
Ela repetiu o movimento, puxando para trás o prepúcio da ponta com a parte macia do seu polegar. O fluido liberado lubrificou seus dedos e palma da mão, facilitando seus movimentos lânguidos, sempre puxando. Rhys empurrou a pélvis para dentro do túnel compressor dos dedos dela enquanto sua boca percorria seus lábios e garganta, gemendo e murmurando.
“Porra. Porra! Preciso tanto disso. Você. Me enlouquecendo, coelhinha. O cheiro... Tão
provocante. Porra!” Dedos ásperos se enterraram no quadril dela....
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