07/11/2018

Vigilantes

01 - Ricochet

A única maneira de destruir um homem é tomar o que ele não pode viver sem. 
Três anos atrás, eu tinha tudo. Uma linda mulher. Um filho. Uma razão para viver. 

Até que uma força-tarefa cruel, montada sob as ordens do prefeito Michael Culling, com uma estratégia brutal para fazer as ruas de Detroit 'seguras', arrancou tudo que eu amava em uma caçada mortal chamada Expurgo. 

Eles tentaram me matar também. Gostaria que tivessem. Agora eu estou amaldiçoado pelas lembranças daquela noite, e as palavras que sussurrei para minha mulher que morria. A promessa de vingar o mal e fazer o certo. 


Eu já não sou Nick Ryder. Eu sou um vigilante mascarado. Sem rosto. Sem amor. Sem Medo. Um homem com nada a perder e um que viu a verdade sombria e violenta por trás da cidade impecável. 

Michael Culling não sabe quem eu sou. Ou o que eu quero. Tudo o que ele sabe é que eu sequestrei sua bela mulher. Olho por olho - não é o que diz o ditado? E Aubree Culling é o peão perfeito para destruí-lo.Se ela não me destruir primeiro. 

AVISO: Não recomendado para leitores com idade inferior a 18 anos devido a violência gráfica, sexo e linguagem forte. 


02- Backfire

 Não importa quão inquebrável ele possa parecer, todo homem tem uma fraqueza. 

Um ano atrás minha casa se tornou a cena de um crime manchado de sangue. Aquela noite marcou o início do meu inferno — a mesma noite que fui torturado por meus inimigos e jogado em uma prisão subterrânea para morrer. 

Eles falharam. Eu sobrevivi. 

Agora que estou livre, apenas um motivo queima na minha alma: vingança. 

Para minha sorte, eles acham que Jase Hawkins está morto. Talvez eu esteja. Não tenho nada, apenas uma raiva fria, impiedosa e Black Betty, a lâmina de aço afiada que nunca deixa o meu lado. 

Então, ela flutua em minha vida. 

Lucy quer respostas, tanto é assim, que está disposta a cair na escuridão onde meus inimigos espreitam para matá-la pelo o que ela sabe. 

Ou para levá-la para as fantasias depravadas que o corpo dela pode despertar na mente de um homem. 

Eu? Quero-a para o fogo em seu toque que alimenta o meu vício, me obriga a sentir o que se tornou dormente, mas meu apetite por derramamento de sangue é mais profundo do que a carne. 

Para minha própria sanidade, eu jurei ficar longe dela. Porque ela é minha única fraqueza, uma obsessão que me deixa desejando mais — uma que poderia fazer até o mais firme plano sair pela culatra. 


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