Lifeline

 Tudo o que Charlie precisava fazer era ficar ali deitado e fingir que estava ferido.

Tudo o que Daniel fez foi pegá-lo e carregá-lo.

Charlie não se importa em ajudar seus amigos no Corpo de Bombeiros. Já se passaram sete anos desde que ele deixou a polícia para se concentrar em ser pai solteiro, mas ele ainda aparece para conversar, jogar sinuca... Ajudar no dia de treinamento de paramédico não é grande coisa.

Até que um par de olhos azuis penetrantes se fixam nos dele, e um bombeiro paramédico bonitão pega os 82 quilos de peso morto de Charlie como se ele não fosse nada e depois o carrega como se ele fosse algo frágil.

Daniel acha que viu o cara fofo coberto de sangue falso pela última vez, então é uma surpresa agradável quando eles se encontram de novo - e de novo - e de novo.

Quando o ex-policial supostamente hétero pede para encontrá-lo para tomar um café, Daniel concorda. E depois disso, convidá-lo para a festa de aniversário de Daniel é justo, certo?

Charlie convidando-o para dançar? Isso foi inesperado.

E então um dos amigos de Daniel faz um pedido para uma dança lenta…

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